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Alex e Aluizio solicitam pipódromo para São João da Barra

A ideia é aproveitar a área do parque de exposições, que já está pronta

04 de agosto de 2020

A primeira sessão da Câmara de São João da Barra, após o recesso, teve pauta extensa nesta terça (4), com várias matérias aprovadas. Uma delas foi a indicação nº 074/2020, de Alex Firme e Aluizio Siqueira, solicitando ao Executivo, a criação de um pipódromo na área do Parque de Exposições Manoel Rangel Pessanha. No Estado do Rio, a pipa é patrimônio cultural, histórico e imaterial desde 2018, conforme lei estadual. O objetivo é atender reivindicação dos pipeiros, oferecendo um espaço apropriado e seguro para a prática do lazer. "Pedimos à Prefeitura que faça um estudo junto aos órgãos competentes (como a Polícia Rodoviária Federal, por se tratar de uma área às margens de uma BR) para ceder aquele espaço para essa finalidade; é claro, com todos os cuidados para não gerar aglomeração", justificou Alex.

Aluizio lembrou de um requerimento seu, aprovado no dia 30 de junho, cobrando mais fiscalização na comercialização e uso de linha chilena e do cerol. Ele contou que foi criticado por algumas pessoas, mas destaca que a linha chilena e o cerol são proibido por lei, pois podem provocar acidentes (inclusive, fatais) quando utilizados em vias públicas. "As pessoas precisam entender que o direito delas termina quando começa o direito do outro. Hoje, estamos aqui tentando atender essa demanda dos pipeiros, buscando um local seguro e apropriado para essa finalidade. Pelo que pesquisei, esse pipódromo seria o primeiro do Norte do Estado e, como o parque de exposições já tem sua área cercada, o custo seria baixo para o município", observou Aluizio, acrescentando que o local também poderia ser usado, futuramente, para eventos de som automotivo.

Lei Aldir Blanc - Os vereadores aprovaram indicação de Franquis Arêas, que solicitou à Prefeitura, um cadastramento dos artistas e dos centro culturais existentes no município, para que a categoria seja contemplada com a Lei Aldir Blanc (lei federal nº 14.017 de 29/06/2020), que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em razão da pandemia. "Infelizmente essa pandemia não tem data para acabar, e o setor cultural foi bem prejudicado", observou Franquis, que também requereu uma operação tapa buraco nas ruas do Açu.

Sônia Pereira (Soninha) solicitou à Prefeitura que, por meio do Balcão de Emprego, faça um estudo para dar uma chance aos jovens munícipes recém-formados, de entrarem no mercado de trabalho. Sugeriu, como exemplo, um contrato temporário de experiência. "Muitas empresas do Porto do Açu só querem contratar quem tem experiência, mas, e quem se formou agora e ainda não tem essa experiência?", disse.

À concessionária Enel, Alex Firme requereu a instalação da rede de baixa tensão de energia elétrica na Rua João Patrício Delfim Pereira (situada em frente à sede da Banda Musical Amédio Venancio da Costa), para possibilitar a instalação de braços de iluminação pública naquela região. Ao Executivo, pleiteou a reforma geral do ginásio de esportes, com melhorias no gramado do campo de futebol. E, em conjunto com Aluizio, pediu a urbanização do Cais do Imperador até o Porto de São Pedro, na sede.

Ronaldo Gomes de Souza requereu à Secretaria de Transportes, a colocação de quebra-molas na estrada SB 02 na chegada da BR-356 (em Degredo) e a construção de uma quadra poliesportiva e de campo de um futebol em Rua Nova. O plenário aprovou, ainda, dois requerimentos à Tecban, solicitados em conjunto por Aluizio e Soninha: a instalação de caixa eletrônico 24 horas em Cajueiro e Atafona.

 

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